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As chaves tradicionais estão desaparecendo do mundo corporativo. Chegou a vez de um modelo mais seguro e conveniente de controle de acesso, capaz de alinhar a biometria com os dispositivos móveis.
Reduzir o risco de perda de materiais é essencial para empresas de qualquer setor da economia. As chaves mecânicas, ferramentas de baixo custo e fácil manuseio, por séculos cumpriram a tarefa de abrir portas e acionar dispositivos. Nos últimos anos, contudo, elas perderam espaço para os cartões de plástico, em grande parte devido à inclusão de recursos como a criptografia.. Agora, os recentes avanços tecnológicos tornaram possíveis métodos de controle de acesso ainda mais seguros, as chaves digitais.
Há diversos modelos no mercado, mas todos são capazes de operar como credenciais de acesso a uma área designada, seja interna ou externa, real ou virtual. O funcionamento também pode variar, para atender as necessidades de cada empresa. Com as chaves digitais, dá para combinar vários recursos, desde o uso de senhas e chips individuais até a biometria. É possível também aliar tecnologias diferentes, reforçando a segurança.
No Brasil, as chaves digitais começam aos poucos a ganhar espaço. Para os próximos anos, a tendência é que o aquecimento da economia possibilite que mais empresas invistam em chaves digitais. Os cartões físicos difisilmente vão ser deixados de utilizar, até porque algumas empresas os utilizam em forma de identificação.
|Para quem pensa em implantar o sistema de chaves digitais na empresa, a recomendação dos especialistas é para escolher o modelo com cuidado. Apesar de ser uma tecnologia recente, os custos são similares ao dos atuais cartões de plásticos, em razão de terem funcionamente parecido. Porém, é necessário adquirir o equipamento para leitura e para o processamento da liberação.